Uma das fortes tendências– em se tratando de arquitetura – é exatamente a personalização do ambiente. Além de bonita, uma casa também tem que ser acessível, ou seja, se adequar às necessidades do dia-dia de quem vai morar nela.
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Ocorre que, a partir de uma certa idade, todo ser humano passa a apresentar dificuldades de locomoção. Seja em maior ou em menor nível, ela marcará presença na vida de praticamente todos os que alcançarem uma certa longevidade. Recentemente os prédios públicos e de acesso público têm sido forçados a promover o acesso igualitário a toda a população, isso por força de Lei. Surge aí um profissional que vem sendo cada vez mais solicitado: o arquiteto especializado em acessibilidade.
Ocorre que, a partir de uma certa idade, todo ser humano passa a apresentar dificuldades de locomoção. Seja em maior ou em menor nível, ela marcará presença na vida de praticamente todos os que alcançarem uma certa longevidade. Recentemente os prédios públicos e de acesso público têm sido forçados a promover o acesso igualitário a toda a população, isso por força de Lei. Surge aí um profissional que vem sendo cada vez mais solicitado: o arquiteto especializado em acessibilidade.
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Geralmente os serviços desses profissionais são solicitados por entidades que cuidam de portadores de necessidades especiais, órgãos do governo, ou famílias com pessoas idosas e com dificuldades de locomoção.
Geralmente os serviços desses profissionais são solicitados por entidades que cuidam de portadores de necessidades especiais, órgãos do governo, ou famílias com pessoas idosas e com dificuldades de locomoção.
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“A começar pelas cores, o ambiente deve ser claro, com bastante iluminação natural. Paredes e teto brancos refletem melhor a luz artificial, favorecendo a visão e evitando acidentes”, explica a arquiteta Paula Figueredo, que há 14 anos trabalha com acessibilidade.
“A começar pelas cores, o ambiente deve ser claro, com bastante iluminação natural. Paredes e teto brancos refletem melhor a luz artificial, favorecendo a visão e evitando acidentes”, explica a arquiteta Paula Figueredo, que há 14 anos trabalha com acessibilidade.
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Vãos de portas precisam ter pelo menos 80 centímetros de vão útil, e o box para chuveiro não pode ser menor que 1,10m por 1,25m. Barras de apoio dentro do box ajudam muito, e são fáceis de encontrar em qualquer loja de materiais para construção. As mesmas barras servem de corrimão onde houverem degraus.
Vãos de portas precisam ter pelo menos 80 centímetros de vão útil, e o box para chuveiro não pode ser menor que 1,10m por 1,25m. Barras de apoio dentro do box ajudam muito, e são fáceis de encontrar em qualquer loja de materiais para construção. As mesmas barras servem de corrimão onde houverem degraus.
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“As pessoas em cadeiras de rodas costumam encontrar bastante dificuldade para se locomover em prédios públicos, e às vezes a dificuldade se repete até mesmo dentro da própria casa”, analisa a arquiteta. Por isso é importante buscar uma orientação técnica para adequar o imóvel da melhor forma possível.
“As pessoas em cadeiras de rodas costumam encontrar bastante dificuldade para se locomover em prédios públicos, e às vezes a dificuldade se repete até mesmo dentro da própria casa”, analisa a arquiteta. Por isso é importante buscar uma orientação técnica para adequar o imóvel da melhor forma possível.